O teu amor é a porta aberta, é a luz acesa,
Sublime certeza de que posso em sonho acreditar;
Mais doce canção por humana mão já escrita;
É como ter fé na vida e nunca deixar de lutar;
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Em teu abraço, tenho meu mais seguro abrigo;
Onde sempre terei teu "bobo" sorriso a me esperar;
fez dos meus dragões apenas moinhos de vento;
Me fez de novo crer que ainda posso, sonhar;
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Em teu silêncio me trazes o mais belo sentido do versar;
escrevendo os mais sublimes versos de amor que se pode imaginar;
Com lápis de luz, conferindo vida, as folhas outrora regadas de dor;
então lhe peço doce poetisa do silêncio, me ensina o que é o amor;
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Com teu amor me reinvento, sou forte, sou vento,
Sou leve, sou breve, sou findo e ao mesmo tempo sem fim
sou em ti és em mim...
(Leandro de Carvalho Pereira)
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